O pastor Artur Pawlowski se recusou a interromper os serviços da igreja, durante os bloqueios e restrições impostas pelo governo do Canadá. A ajuda aos necessitados e desabrigados também não foram descontinuados, acarretando quase 30 multas.
No domingo de Páscoa, a polícia e os funcionários da organização de saúde chegaram a tentar cancelar a celebração que o pastor fazia realizava na congregação, mas ele expulsou os oficiais da igreja e ordenou que só voltassem com um mandado.
No entanto, a polícia retornou e, além do mandado judicial, estavam acompanhados por uma equipe da SWAT. Ao todo, foram mais de 10 agentes para impedir que o pastor conduzisse os serviços religiosos.
Pawlowski gravou o momento da ostensiva, mostrando total indignação e denunciando as práticas das autoridades. No vídeo, ele deixa bem claro que “não permitirá em nenhuma ocasião que os oficiais invadam a casa de Deus durante um culto sagrado, com ordem judicial ou não”, e acrescentou que “são bem-vindos no templo para fazer as verificações de saúde, desde que não interrompam a adoração”.
Artur Pawlowski, que é polonês, ficou conhecido em ser o primeiro pregador a ser preso em 2006 por ler a Bíblia em uma espaço público para os sem-teto. Ele afirma que a mesma tirania que o assombrava na Polônia tem o perseguido no Canadá.
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