Na última sexta-feira (13), um papiloscopista do Instituto de Identificação Félix Pacheco foi morto por três militares da Marinha. O crime aconteceu após uma discussão em um ferro-velho na Zona Norte da capital fluminense. As informações são do portal G1.
Um sargento se entregou no 1º Distrito Naval e confessou o crime. As investigações apontam que os militares usaram um veículo oficial da Força para esconder o corpo da vítima.
A polícia foi acionada após o papiloscopista não ter comparecido ao plantão que faria no trabalho, no último sábado. O celular de Renato foi rastreado por equipes da Delegacia de Homicídios, da 18ª DP (Praça da Bandeira) e do Félix Pacheco. As equipes descobriram que a vítima teve uma briga com Lourival Ferreira de Lima, dono de um ferro-velho, na Mangueira.
O Instituto de Identificação Félix Pacheco é um órgão vinculado à Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Renato fazia uma obra no bairro Praça da Bandeira. O crime ocorreu após ele ter sido vítima de uma sequência de furtos. Na manhã de sexta-feira, o papiloscopista achou seus materiais no ferro-velho e conseguiu um acordo de ressarcimento, mas quando voltou ao ferro-velho, durante a tarde, foi vítima de uma emboscada.
Caso aconteceu no Rio de Janeiro
Militares da Marinha foram presos após sequestro e morte de perito Foto: Reprodução/Band
Perito da Polícia Civil é morto por militares da Marinha
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