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Mais de 60% das mulheres que abortam se sentem pressionadas – News Brazil

Uma pesquisa apontou que mais de 60% das mulheres que abortam dizem se sentir pressionadas para tirar a vida de seus bebês. O estudo foi realizado pelo Lozier Institute, organização que lidera o movimento pró-vida nos Estados Unidos e divulgado no final de janeiro.

Após o Federal Drug Administration (FDA), agência sanitária dos EUA, autorizar a venda de pílulas abortivas sem prescrição médica, uma das pesquisadoras e associada sênior do instituto, Tessa Longbons, se mostrou preocupada. Ela prevê que o ato de induzir ou pressionar mulheres a praticarem o aborto deve aumentar. Longbons também afirma que a indústria do aborto busca controlar as mulheres.

– O aborto não empodera as mulheres. Muito pelo contrário, a indústria do aborto permite e dá apoio àqueles que buscam controlar as mulheres. Essa coerção pode ter repercussões duradouras na saúde mental, e agora que o FDA permite que a pílula abortiva seja distribuída sem que a mulher vá ao médico, o problema de coerção da indústria do aborto só deve piorar – observou.

A pesquisa ouviu mais de mil mulheres com idades entre 41 e 45 anos, todas residentes no país. De acordo com os autores da pesquisa, o fato de escolherem mulheres nessa faixa etária é com o objetivo de “capturar a experiência de mulheres que completaram a maior parte de suas vidas reprodutivas”.

O RESULTADO DA PESQUISADas 1.039 entrevistadas, 39 não concluíram a pesquisa. No entanto, 22 das que desistiram de concluir o estudo relataram histórico de aborto.

Pesquisadora afirma que a indústria do aborto busca controlar as mulheres

(Imagem ilustrativa) Foto: Ayşegül Akdaş / Pexels

Mais de 60% das mulheres que abortam se sentem pressionadas

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