Após assumir seu terceiro mandato na Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu partido e aliados acentuaram críticas e fizeram novas investidas para rever acordos, medidas e até legislação que tenha sido aprovada na esteira da Operação Lava Jato.
No campo da narrativa, o presidente e correligionários entoam o discurso de que as investigações, embora recheadas de confissões e recuperação de ativos bilionários no exterior, não passaram de uma “farsa” ou até “armação” de países estrangeiros.
No campo da política e da Justiça, Lula e governistas investem contra a lei das estatais, governança na Petrobras e até mesmo contra acordos de leniência de empreiteiras investigadas.
Lula chegou a acumular duas condenações e foi preso para cumprimento de pena em uma delas na Lava Jato, sob a acusação de recebimento de propinas.
Em 2021, viu estas investigações serem anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em razão da incompetência da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba para julgar o caso, e também por suposta quebra da imparcialidade do até então juiz Sergio Moro (União Brasil – PR).
PT e aliados tentam rever acordos e fazer acreditar que operação não passou de uma “farsa”
Lula Foto: Ricardo Stuckert/PR
Lula impõe narrativa anti-Lava Jato e ignora corrupção confessa
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