O pré-candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atribuiu o assassinato da vereadora Marielle Franco, ocorrido em 2018, à “gente” do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em evento em Porto Alegre nesta quarta-feira (1º), o petista insinuou que o chefe do Executivo tem proximidade de milicianos e afirmou que “gente dele não tem pudor em ter matado a Marielle”.
O ex-presidente disse acreditar que a população não tem abertura para se aproximar e dialogar com Bolsonaro porque, segundo o petista, o chefe do Executivo tem um “lado obscuro”.
– A gente não sabe a qualidade de todos os milicianos dele – afirmou.
A fala de Lula gerou reação entre aliados do governo. Na noite de quarta, a deputada federal Bia Kicis (PL-DF) cobrou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a tomar uma atitude contra o que ela classificou como desinformação.
– Ex-presidiário afirma: “Gente do presidente” matou a Marielle. Esse tipo de fake news que pode afetar as eleições será coibido? O pré-candidato Lula será preso ou futuramente será cassado, na remotíssima hipótese de eleito? – publicou a deputada nas redes sociais.
Fala gerou reação por parte de apoiadores do presidente
Lula Foto: EFE/André Coelho
Lula atribui assassinato de Marielle à “gente” de Bolsonaro
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