Ao menos 15 militares ligados às manifestações radicais no Distrito Federal, em 8 de janeiro, foram identificados. O mais recente nome agregado à lista é o do bombeiro Roberto Henrique de Souza Júnior, preso pela Polícia Federal numa operação em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (16).
Na listagem há uma mescla de militares da reserva, da ativa e até agentes que já deixaram as forças de segurança. São nove policiais militares, três do Exército, um oficial da Marinha e um ex-cabo da Aeronáutica, que concluiu o ciclo de oito anos e teve sua dispensa compulsória, em 2022.
Entre os nomes de policiais militares surgem: Ednaldo Teixeira Magalhães, sargento da PM do Distrito Federal; Rogério Caroca Barbosa e a major Onilda Patrícia de Medeiros Silva, ambos aposentados da Polícia Militar na Paraíba.
Em Minas Gerais, os sargentos Amauri Silva, Carlos Ibraim Gomes, Maurício Onezimo Jaco e Sérgio de Souza Magalhães e o subtenente Nilton Barbosa dos Santos. Em Goiás, o sargento Silvério Santos, militar da ativa, que embora não tenha sido preso, responde a uma investigação interna.
No Exército surgem os nomes do subtenente reformado José Paulo Fagundes Brandão, que foi preso, e os oficiais Adriano Camargo Testoni e Ridauto Lúcio Fernandes, também da reserva. Já o coronel Testoni responde por xingar superiores durante a invasão.
Relação traz agentes da Marinha, Exército, Aeronáutica e Polícia Militar
Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo
Lista traz 15 militares envolvidos em manifestações radicais
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