O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), também votou nesta quinta-feira (27), para receber a segunda leva de denúncias da Procuradoria Geral da República (PGR) contra mais 200 manifestantes envolvidos nos atos do dia 8 de janeiro. Ele acompanhou os ministros Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre os protestos, e Dias Toffoli. O placar está 3 a 0.
O julgamento está em curso no plenário virtual do Supremo. A votação fica aberta até a próxima terça (2). No plenário virtual, os ministros registram os votos no sistema e não há reunião do colegiado.
O que o Tribunal está decidindo nesta etapa é se aceita ou não as denúncias para tornar os radicais réus. O mérito das acusações será debatido em um segundo momento, quando na prática poderão ser impostas condenações.
Ao votar para abrir as ações penais, Moraes defendeu que os radicais tentaram “destruir o regime democrático e suas instituições, pregando a violência, pleiteando a tirania, o arbítrio, a violência e a quebra dos princípios republicanos”.
As denúncias em julgamento atingem manifestantes que teriam participado diretamente dos atos de vandalismo e outros que teriam incitado os protestos golpistas.
Ministro acompanhou Alexandre de Moraes e Dias Toffoli
Edson Fachin Foto: Carlos Moura/SCO/STF
Fachin vota para tornar réus mais 200 manifestantes do 8/1
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