A Suprema Corte dos Estados Unidos anulou, na madrugada de sábado (10), uma restrição imposta pelo governo do estado da Califórnia contra cultos e reuniões religiosas em residências. Assim como as medidas aplicadas por estados brasileiros, a decisão havia sido adotada pela administração estadual com a justificativa de combater a Covid-19.
Essa foi a quinta vez que a Corte máxima dos Estados Unidos derrubou decisões que tratam sobre proibições a reuniões religiosas. De acordo com o Supremo dos EUA, a Califórnia só poderia aplicar restrições do tipo caso provasse que as reuniões religiosas representavam um perigo maior proibidas do que liberadas.
Os juízes também afirmaram que o estado errou ao barrar reuniões como cultos, ao mesmo tempo em que permite que salões de beleza, lojas de varejo, serviços de cuidados pessoais, cinemas, suítes privadas em eventos esportivos e concertos e restaurantes internos possam funcionar.
– Templos de Deus não são menos essenciais que os templos comerciais – destaca a decisão.
Em seu pedido, o estado alegou que a medida valia para todos os tipos de reuniões dentro de domicílios particulares, incluindo festas e eventos familiares. As regras atuais preveem que pessoas de apenas três casas diferentes podem se reunir dentro de um local fechado.
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