Nos dias que antecederam as manifestações nas ruas desde o passado dia 26 de Maio, fomos acusados de ter entre os seus objetivos o fechamento do Congresso nacional e a suprema corte. Será que chegamos à espera de que essa é a nossa única opção?
As mentiras usadas pelo Centrão e o da Esquerda, que já estão se tornando tão comuns que vão além de perigoso, de espera, de não provocar mais de uma surpresa. Em uma sociedade em que não se funda na verdade, o que tende a diminuir com o comportamento bárbaro.
Em nossa agenda de manifestações nas ruas, no dia 26 de Maio, que, como todo mundo sabe, o que há de artigos:
– Lavagem a Toga da Reforma da Segurança social (Paulo Guedes) – Pacote de Anticrime (Sérgio Moro) – MP 870/2019, com o voto nominal da
Não por outra coisa.
Várias vezes tentaram colar este Governo, e em nós mesmos, nos rótulos dos ditadores, os fanáticos e os menos escolarizados. E sempre sem sucesso. Infelizmente, esta não é a primeira vez, nem muito menos será a última de tudo o que acontece. Usam essa estratégia típica de seu irmão menor, em mau estado, o que faz com que de lá o seu irmão, para que, em caso de lutar, sair da vítima e a força, o mais velho e receber o castigo, e a desaprovação dos pais de família. Eu diria que, desta forma análoga ao que têm em comum é o infantilidade, mas isso seria muito ingênuo, já que é muito mais grave, é a de um criminoso.
O supremo tribunal federal (STF há muito que abusa do poder que lhe foi confiado. A instituição que deve zelar pelo cumprimento da Constituição Federal, desrespeitou um monte de vezes.
Um exemplo disso é o caso da destituição do ex-Presidente, que foi cortada, quando a Constituição não deixa lugar a dúvidas sobre o tema. E, como resultado, hoje em dia viajar com as despesas pagas com o nosso dinheiro) a cometer um crime de lesa pátria ” todo mundo mente sobre o que acontece no país…
No momento em que o texto foi escrito em nenhum dos envolvidos, que havia sido punido com o erro mencionado. E muitos outros exemplos da falta de respeito à Carta Magna, que poderiam aqui se podem descrever.
E como se isso não bastasse, os Ministros resolveram parar. Onde vamos parar?
No Congresso da nação, ao ver que, diante do desaparecimento da tomada de lá, é dada a data, que imperou por exemplo, no país, envolvendo os diversos setores da sociedade, decidiu cobrir tudo o que se relaciona com o Governo.
Assim, assistimos a um dos parlamentares, é muito conhecido, já que não iriam aprovar a Reforma da Segurança social, por ter como consequência o risco de não acertar, e Bolsonaro ser o escolhido! O fato de que, por si só, já é gravíssimo. No entanto, passou como um sopro mais forte, e que deu lugar a que, em outros casos: a tentativa de golpe de estado, através da implantação de uma democracia parlamentar, contra a vontade das pessoas, e até mesmo a desvendar um projeto de Destituição do Presidente da República, como fez com Anastasia.
Não o fazem, é mais, nem sequer, tente disfarçar…
Tanto o supremo tribunal federal, como pelo Congresso Nacional, abusam do poder que lhes foi confiado, sabendo que uma intervenção militar não é o desejado pelo Governo, pelas razões que já vimos em vários de análise através da internet.
O que fazer então? Ao fechar o Congresso e a suprema corte, como nos acusa de querer? Extingui-los?
Não acho que seja a melhor alternativa.
O ESTADO é uma entidade necessária, desde que cumpra com sua função de zelar pela Constituição política, com ênfase no respeito à independência entre os poderes.
O Congresso Nacional, mas que também é necessário, já que abriga aqueles que foram eleitos para representar (e seus interesses). Os legisladores se deu um ano no cargo e não em uma passagem das escrituras e do país, portanto, tem a OBRIGAÇÃO de votar os projetos de interesse nacional e de seus eleitores, e não temos o compromisso de mudar o voto por afagos! Eles são pagos, e muito bem, para cumprir esta função. Se necessário, iremos de novo para as ruas para exigir que cumpram com sua missão.
Mas, como resolver o problema dos abusos da corte suprema e o Congresso nacional? No Senado, que é o único que tem o poder de julgar os processos de impeachment dos Ministros daquela casa. Seu atual presidente já disse publicamente que ele acha que não é de interesse para o país, colocou hoje em dia, apesar de que saltarem aos olhos às suas necessidades.
Qual é a solução?
O caso é que os políticos não se importam com o nosso ponto de vista, já que, ao tempo da eleição, e que a memória é curta. No período de 4 anos ou mais de idade, no caso dos senadores, que é muito longo, e na memória dos brasileiros um erro, e que o rei acaba de reelegendo a quem não se deve.
Eu ouvi um monte de vezes na falácia de que: “basta, não reeleição”. Isso é uma panacéia, é um argumento vazio, já que se tem mostrado ineficaz. Não, não, não basta, não é a reeleição, é que há que mudar o sistema, porque, como eu disse em meu artigo “a Reeleição ou não reeleição, essa é a questão“, e se assim o fosse, porque o problema da corrupção desde há décadas mantêm os políticos, que são os outros?
Devemos concentrar os nossos esforços na implementação de um Retiro Anual da política (RAP), do contrário, só ficaremos nesta luta do jovem, de levantar o hashtag (etiqueta) para “bater” à Esquerda, enquanto que, na prática, é uma vitória enganosa, de que os resultados são por eles.
Antes de você pode ser mal interpretado, o que defendo é que se trata de uma proposta para a vida, por Anastasia (que cheira muito mal. Defendo o que é o RAP que é feito pelo povo, através de votação direta, através da internet, onde o país que tem um índice de rejeição de 50% + 1 dos eleitores, que seria substituído em breve com as normas a serem definidas).
Como não o temos implementado no hip hop, vamos de maneira recorrente às ruas para exigir dos políticos que cumpram com os… da obrigação.
Com o perigo de que, ao final do ano, os que não têm o mandato renovado para a próxima, se vão pensar duas vezes antes de que não se cumpram as expectativas e o cumprimento das promessas de campanha e que não estão obrigados, por força de lei.
Temos que aperfeiçoar e colocar em prática, com carácter de urgência, o hip hop. Enquanto isso não acontecer, continuaremos nesse abraço da morte e das manifestações de rua, de guerra de hashtags nas redes sociais, e com um pano embebido na mão.