A China está a levar a cabo os cursos de cinco dias de duração da imersão na cultura confucionista dos líderes religiosos da cidade de origem dos sábios, como parte de uma campanha com o fim de estender o controle governamental sobre as comunidades religiosas, através de um processo de sinicização.
O Departamento de Trabalho do Partido Comunista, disse em um comunicado de imprensa publicado na segunda-feira pela manhã, a atividade que estava programada para o fim de assegurar o primado dos valores tradicionais chineses, acima de tudo.
O presidente Xi Jinping se vem a reprimir as práticas religiosas, especialmente daquelas consideradas como estrangeiras, tais como o cristianismo e o islã, enquanto se eleva o confucionismo e nacional, e cujos valores se apóiam na cultura chinesa há séculos.
Apesar de que, durante décadas, em que oficialmente ateu, o Partido Comunista, a que tenha maior Confúcio, como um símbolo do império, que foi reabilitado nos últimos anos, como uma forma de reunir todo o patriotismo e a luta contra as influências estrangeiras.
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