A China, junto com a Índia, foi um dos principais impulsionadores dessa mudança. Foi um rude despertar para muitos e “chocou a maioria dos delegados e irritou a delegação dos EUA”, disse mais tarde um alto funcionário do governo Biden ao The Washington Post – embora alguns relatos sugerissem que os Estados Unidos aquiesceu com a linguagem mais fraca. Alok Sharma, o ministro de Estado britânico e presidente da cúpula de Glasgow, pareceu chateado com as mudanças. “Estamos todos bem cientes de que, coletivamente, nossa ambição e ação climática até agora não cumpriram as promessas feitas em Paris”, disse Sharma no sábado, acrescentando que China e Índia deveriam “se explicar”.
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