Na segunda-feira (18), a força-tarefa da Lavagem de carros em nova iorque, até mesmo o ex-senador Delcídio na Cidade , e dez pessoas por corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo US$ 17 milhões,relacionados com a aquisição de 50% da refinaria em Pasadena, no Texas (EUA), a Petrobras (2005). Esta é a primeira vez em uma Lavagem de carro, que o contrato para a Faculdade é o motivo da reclamação.
Eles foram acusados de
- Alberto Feilhaber, o ex-vice-presidente da empresa, a belga Astra Oil;
- Scott Davies, George Davies , e Gregório Marin Preciado, o sector financeiro;
- Luis Carlos Moreira, Carlos Roberto Martins Barbosa, César de Souza Tavares, Rafael, Mauro Condicionado, Agosthilde o Mónaco de Carvalho e Marcus de Oliveira Teles, todos eles são ex-funcionários da Petrobras;
- Delcídio na Cidade do Serviço, o ex-senador da República.
A denúncia afirma que, em 2005, o diretor executivo da Astra Oil – Alberto Feilhaber, acordou uma taxa de US$ 15 milhões por Luis Carlos Moreira, que havia ocupado o cargo de diretor executivo do Conselho de administração da Empresa Internacional. Em troca, o Astra de Petróleo, teria recebido as vantagens do processo de aquisição dos 50% da refinaria da Empresa.
De acordo com um inquérito realizado pelo Tribunal de contas da união (TCU), a aquisição de 50% de uma refinaria em Pasadena, foi realizada a um preço muito mais elevado do que o valor real, resultando em perdas de milhões de dólares para a Empresa.
“A compra de uma refinaria em Pasadena pela Petrobras, é um exemplo do poder devastador da corrupção, e como essa prática é prejudicial para a sociedade. Por causa de casos como esse, os recursos do Estado são jogados com o pagamento de corrupção, sobrepreço e superfaturamento, e o “brasileiro” é quem acaba sofrendo de uma falta de recursos públicos para as necessidades básicas, tais como saúde, saneamento e educação”, disse o procurador da República, Laura Gonçalves, Tessler.
Os montantes das propinas coletadas foram divididas entre os ex-funcionários da Petrobras, que teve um papel ativo no processo de compra e venda: Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa, luís Carlos Moreira, Carlos Roberto Martins Barbosa, Rafael, Mauro Condicionado, Agosthilde o Mónaco de Carvalho e Marcus de Oliveira Teles. Além de ex-funcionários da Petrobras, para as outras pessoas que participavam do esquema também serão beneficiadas, com uma quota de dois valores: o conselheiro César de Souza Tavares, para o setor financeiro , Fernando Soares, e do Curso de Marin Preciado, e o Alberto Feilhaber.
Um dos valores que foi enviado para o então senador Delcídio do Serviço de Educação, tendo em vista o contrato que ele tinha com o ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, e Renato Duque, bem como têm vindo a desempenhar um papel crucial na nomeação de Nestor Cerveró, para o Conselho de administração da Empresa Internacional. De acordo com o relatório de Delcídio, recebeu us$ 1 milhão, sabendo que era devido a um suborno, no processo de aquisição de uma refinaria em Pasadena.
As provas também trouxe à luz a ocorrência de uma liquidação de taxas adicionais, em 2005, no valor de us$ 2 milhões, entre Alberto Feilhaber , e aos funcionários da Petrobras, Carlos Roberto Martins Barbosa , e Agosthilde Mônaco. Esta é uma promessa de pagamento adicional é dado em retorno para o desempenho e o “esforço” do senhor. Carlos Roberto Martins Barbosa Agosthilde para Mônaco para a proposta de inscrição e processo de seleção para a refinaria do Colégio, para ser adquirido pela Empresa.
Lavagem de dinheiro
Para lavar o dinheiro do suborno, Alberto Feilhaber , e funcionários corruptos têm feito uso do contrato fraudulento o contrato de consultoria celebrado entre a empresa, a Astra Oil company e a Iberbras Integração de Negócios e Tecnologia, de propriedade do acusado Gregorio Marin Preciado, a fim de completar o pagamento da taxa de matrícula. Assim, o Astra Oil é movido na 10/10/2016, no valor de US$ 15 milhões para a conta da empresa de Iberbras no banco Caixa, o Banco da Espanha, conforme demonstrado pelos documentos e informações que o banco obtidos durante a investigação, incluindo a utilização de cooperação jurídica internacional.
A fim de ocultar e dissimular a origem ilícita dos recursos que têm sido feitos nos sucessivos e mais complexas operações de lavagem de dinheiro, a várias contas abertas em nome de offshores em todo o mundo. Assim, os valores que vieram da Espanha, e foram divididos em um número de contas para chegar aos seus usuários finais. A pesquisa identificou para fazer transferências para outras contas na Suíça, no principado de Liechtenstein, em Hong Kong e na Alemanha.
Na reclamação ajuizada no último é derivado a partir de uma investigação complexa e profunda, que utiliza uma variedade de meios e técnicas de investigação. Além da cooperação jurídica internacional, e o uso das contribuições para o premiado, foi necessário manter o controle das transações bancárias no Brasil e no exterior, para verificar se os acordos internacionais e revisar os registros das comunicações electrónicas e obteve, com a autorização do tribunal, entre outras medidas.
“A formulação da acusação, no caso do Colégio, mostra que ainda há muito a ser feito para a prestação de contas de todos os envolvidos no grande esquema de corrupção, que está sendo investigado pela operação Lava Jato. Assim como os outros relatórios que terá lugar na continuidade das investigações, como no caso da Faculdade, dois anos na Petrobras e em outros lugares, os vários acordos, ações e atos de corrupção no qual a pesquisa leva tempo e esforço. A nomeação do Procurador-geral da república é para responsabilizar aqueles que cometeram crimes de corrupção, em detrimento da população”, disse o procurador da República, Antônio Carlos Welter, um membro da força-tarefa, o Fluxo de Lava.