Os dois HB 20 se envolveram no acidente após um caminhão da EDP parar sob a ponte. O de Ana, estava na frente, o de Flávia bateu atrás
As duas estavam vindo sentido Piúma de Itaipava. De repente, na Ponte de Itaputanga, uma equipe da EDP fazia reparos, para não atropelar os trabalhadores, a professora Ana Cláudia Siqueira da Silva, residente no bairro Niterói conduzindo o seu HB 20 freou de repente, e, atrás dela, vinha Flávia, também dirigindo um HB20, quando bateu na traseira do carro de Ana. Flávia é de Vila Velha.
Flávia reconheceu a responsabilidade pela colisão que amaçou a traseira do Sedan de Ana Cláudia e acionou o seguro que ficará responsável pelo conserto dos dois veículos. Tudo muito cordialmente concordado entre as duas, num acordo de damas sob a ponte, sem ter sido necessário acionar a Polícia Militar – PM que estava na ocorrência da Rodovia Jorge Feres onde dois motociclistas haviam se ferido e outra viatura estava próxima as peixarias, onde um cachorro aparentemente havia sido atropelado bem no final desta tarde de domingo, 28. Ninguém se feriu, só mesmo um susto e prejuízos materiais.
Para melhor entender, o nome canela–verde era dado exclusivamente ao cidadão nascido na sede de Vila Velha, estendendo-se hoje para os de todo o município. O termo canela–verde tem sua origem nos portugueses que deram início à colonização do solo espírito-santense. ou seja, canela verde.
Ana Claudia seguiu para o bairro Niterói onde reside e a Flavia para Vila Velha, cada uma com o seu veículo, amaçado.
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Fonte: Espírito Santo Notícias