Na semana passada, Netanyahu disse a representantes do Judaísmo da Torá Unida, um partido ultra-ortodoxo que defendia a adoração gratuita no local, que não haveria limite para o número de participantes e que passaportes de vacinas ou outra documentação não seriam verificados, de acordo com a relatos amplamente divulgados na mídia israelense na época. Netanyahu tem contado com o apoio de partidos ultraortodoxos, conhecidos em Israel como Haredi, como uma parte fundamental de sua coalizão de governo de direita. Ele foi criticado por oponentes durante a pandemia por não impor restrições à pandemia nas comunidades Haredi, o que impulsionou alguns dos maiores surtos.
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