Olaf Scholz, o novo chanceler, anunciou na quinta-feira que apresentaria uma proposta de mandato de vacina ao parlamento, mas o ministro interino da Saúde, Jens Spahn, recuou, dizendo que votaria contra qualquer vacinação compulsória contra coronavírus se um projeto de lei fosse submetido ao Bundestag, Câmara baixa do parlamento da Alemanha.
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