Polícia Civil de Niterói faz operação contra milícia ligada a Orlando Curicica em Itaboraí   Conexão Política

A polícia Civil da cidade é a operação contra a milícia, vinculado à área de Orlando Curicica, Neste contexto, a Política de

O Secretário de Estado da Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de janeiro (MPRJ), por meio da história do Assassinato de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), realizou, na manhã desta quinta-feira, para uma transação para cumprir com as 74 mandados de prisão, e 93, buscas e apreensões e contra a milícia, que opera no plano estratégico , na Região Metropolitana do Rio de janeiro. Operação chamada de Salvator, a ação foi resultado de uma prisão de 44 pessoas para as 9h30m.

A iniciativa inclui cerca de 300 policiais civis e 40 Serviços, e tem o total apoio da gestão de Recursos Especiais (CORE) das Operações do Grupo, Especialmente na Repressão ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público e a corregedoria do departamento de Polícia.

O objetivo principal da operação da fazenda já foi preso. O PM, de Seu Nascimento, a Família, é conhecida como China, é considerado pela polícia como um dos chefes do grupo criminoso, que foi definida como uma espécie de “franquia” da milícia, liderada por Orlando, Curicica, que tem sido acusado de envolvimento no assassinato de um vereador e Marielle Franco do motorista, Anderson, Etc. Curicica é um prisioneiro da Penitenciária Federal em Mossoró, Rio Grande do Norte.

Curicica, foi apontado como o fornecedor de armas, e os soldados de guarda do plano estratégico, que é liderado por marcos Nascimento dos Santos, conhecido como Renatinho Problema, ou Nathan, que era parte de um dos valores fornecidos na região de Curicica, em troca de armas.

Renatinho Problema, um dos braços-o direito de Curicica, você está preso no final de 2019, e ele é acusado de participação na atividade que resultou na morte de Marielle e Anderson. Orlando, apesar de ele já está preso, é também um destino para a partilha dos bens.

De acordo com a investigação, esta organização criminosa é responsável por inúmeros casos de assassinatos, tortura, extorsões, pessoas desaparecidas, e os locais de sepultamento de metro. Entre os presos de hoje é o ex-esposa de um ex-PM, Alexandre Louback, para ser conhecido como uma coelhinha da Playboy. Louback, que também foi alvo da operação, pulou do quarto andar do prédio onde estava o Coração do plano estratégico. Mesmo com a queda, que ele escapou do cerco e está na corrida.

O delegado responsável pela operação, Ele Poiava, em uma entrevista para o programa “Bom dia Rio”, da rede Globo, destacou o grande número de mulheres que tinham trabalhado como um cobradoras de impostos imposto por um grupo criminoso que é o alvo da operação.

“Uma outra coisa que é predominante na organização criminosa, que é uma forte requinte de crueldade. Algumas das vítimas foram torturadas e outras foram pensamento”, disse Gabriel.