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O uso das Forças Armadas na luta contra o crime organizado tem crescido pelo menos três vezes nesta década em comparação a 1990. A presença dos militares nas ruas, também aumentou e atingiu, em média, a 293 dias do ano, fora a presença de cerca de duas a três vezes mais do que nas duas décadas anteriores. Os dados recolhidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, no 181 ações do Exército, da Marinha, da força aérea, e o Ministério da Defesa, no curso dos últimos 25 anos, a maioria da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) – mostrar a imagem inédito no para essas operações no Brasil. Tudo em tudo, cada um acamparam no meio 3.717 homens.
A percepção é de que o uso das forças armadas na luta contra o crime, ela está se tornando cada vez mais comum e é apoiada por números. Isto é o que ele disse na sexta-feira (29), o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, no Twitter. “Estou preocupado com o uso constante dos militares na intervenção (pode SER) nos Estados unidos. Só no Rio Grande do Norte, as Forças Armadas, foram utilizados 3 vezes em 18 meses. A segurança pública precisa ser tratadas pelos Estados-membros com uma prioridade igual a zero.
Na verdade, a média anual do número de ações desse tipo que saíram para 0,55 em 1990, para 1,8 neste período, contando com o lado seguro. Isto é porque este número pode ser duplicado, considerando-se separadamente cada fase da Operação atual da tempestade no Rio. Tal como tem sido feito sob a autoridade do mesmo decreto presidencial, o Ministério da Defesa, na conta das 14 fases que ocorrem nas favelas, com as tropas, e os diferentes pontos do tempo, tal como uma única ação.
Para criar um retrato dessas operações, no Brasil, o jornal dos dados referenciados das Forças Armadas desde 1992, quando, pela primeira vez, o militar está ocupado com um tanque em uma cidade, a fim de garantir a segurança da ECO-92, a conferência sobre o meio ambiente nos estados Unidos da américa. Após o que, o uso das forças militares se expandiu e mudou.
O chefe de operações conjuntas do Ministério da Defesa, major-general César Augusto Nardi de Souza, disse que a maioria dos esforços para combater a criminalidade na década de 1990 foi a causa da força de ataque. O Exército foi chamado para parar a ação de saqueadores e malandros, aproveitadores, como no estado do Ceará e Bahia. No total, foram registrados dez greves na polícia durante esses anos, incluindo um da Polícia Federal, em 1994. Nesta situação voltou a se preocupar com o Exército na década atual, que registrou oito casos de envolvimento das Forças Armadas – o mais recente no Rio Grande do Norte.