A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu rejeitar um pedido apresentado por partidos de oposição para investigar uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal (PF). O caso em questão trata de investigações sobre o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro.
Em junho, Milton Ribeiro chegou a ser preso preventivamente e foi levado para a Superintendência da Polícia Federal. O fato ocorreu durante investigações sobre a influência de dois pastores em suposto esquema dentro do Ministério da Educação (MEC). Na ocasião, o o delegado Bruno Calandrini, da PF, disse que Ribeiro estava “ciente da execução de busca e apreensão em sua residência”.
Ao arquivar o pedido da oposição para investigar a suposta interferência, Cármen Lúcia disse que o episódio já é investigado em um inquérito sobre o MEC. Ela explicou que, por isso, não é necessário abrir uma nova investigação.
A decisão da ministra seguiu o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Ministra Cármen Lúcia afirmou que caso já é investigado em outro inquérito na Corte
Ministra Cármen Lúcia, do STF Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
STF nega ação da oposição para apurar atos de Bolsonaro na PF
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