Soberania nacional não é uma condição qualquer, da qual governos possam abrir mão só para entrar para um clube de nações supostamente avançadas. A pandemia deixou clara, porém, a disposição de muitos governantes de submeter seus países a uma “gestão global”, ao menos na área de saúde.
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Vários presidentes estão abrindo mão da própria independência para decidir o que é melhor para sua população já a partir da “próxima pandemia”, que dão como certa, criando um pânico desnecessário justamente quando as pessoas começam a se libertar da paranoia a que foram submetidas nos últimos dois anos por conta da crise da Covid-19.
Se na escola os professores já ensinam que soberania nacional ocorre quando um país apresenta total controle de seu território, abrir mão das decisões em uma área específica, como a saúde, não é passar o controle adiante?
Esse é o tema que dá a largada ao terceiro episódio do programa Segunda Opinião, mas a discussão vai além das questões de saúde que envolvem a OMS. Em se tratando de Brasil, há muito se fala da soberania nacional acerca do meio ambiente.
A declaração, anos atrás, do presidente da França, Emmanuel Macron, falando em “nossa Amazônia” foi apenas a ponta de um iceberg que já vinha querendo se mostrar há muito tempo. É claro que a Amazônia também entra no debate entre mim, Bruna Torlay, Adrilles Jorge e a comentarista convidada deste episódio, a jornalista e correspondente internacional independente Karina Michelin.
Segunda Opinião, 1ª temporada
Segunda Opinião vai ao ar todas as segundas-feiras, às 20h. Para assistir ao programa depois basta clicar no play da imagem que ilustra esta página.
O quadro de comentaristas deste novo programa, que substituiu o Hora do Strike, tem como comentaristas fixos, interagindo comigo, o poeta, escritor e jornalista, Adrilles Jorge, e a professora de Ética e Filosofia, Bruna Torlay.
A cada episódio um comentarista convidado junta-se a nós para trazer sua visão sobre o tema abordado. No terceiro episódio, a convidada é a jornalista e correspondente internacional independente Karina Michelin.
Hora do Strike, como explicado anteriormente, segue carreira solo, em canal próprio no YouTube. Sempre às terças-feiras, às 20h. Para inscrever-se no canal clique aqui.
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Soberania nacional na mira da OMS e outras entidades
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