Raquel Dodge decide falar sobre ataque hacker do caso Intercept

Raquel Dodge decide falar sobre ataque hacker do caso Intercept

Raquel Dodge decide falar sobre ataque hacker do caso Intercept
Raquel Dodge decide falar sobre ataque hacker do caso Intercept

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge decide falar, ela confirmou nesta quinta-feira (25) que seu telefone funcional sofreu uma tentativa de ataque de hacker, em maio.

Segundo a procuradora, os hackers não conseguiram capturar nenhuma informação. O presidente Jair Bolsonaro também foi alvo da mesma ação, segundo o Ministério da Justiça.

Raquel Dodge se pronuncia sobre tentativa de ataque hacker

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, confirmou nesta quinta-feira (25) que seu telefone funcional sofreu uma tentativa de ataque de hacker, em maio.

Segundo a procuradora, os hackers não conseguiram capturar nenhuma informação. O presidente Jair Bolsonaro também foi alvo da mesma ação, segundo o Ministério da Justiça.

A tentativa foi descoberta pela própria PGR, que tinha aberto um procedimento interno para apuração de ataques aos celulares de integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e no Rio de Janeiro.

Durante o processo de investigação, servidores da PGR descobriram que os ataques não deram certo porque o aparelho funcional usado por Raquel Dodge estava com o serviço de caixa postal desativado.

O ataque eletrônico às caixas é uma das formas usadas por hackers para obter código de segurança de aplicativos, como o Telegram, principal alvo dos suspeitos presos pela Polícia Federal (PF), na terça-feira (23).

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, confirmou nesta quinta-feira (25) que seu telefone funcional sofreu uma tentativa de ataque de hacker, em maio.

Segundo a procuradora, os hackers não conseguiram capturar nenhuma informação. O presidente Jair Bolsonaro também foi alvo da mesma ação, segundo o Ministério da Justiça.

A tentativa foi descoberta pela própria PGR, que tinha aberto um procedimento interno para apuração de ataques aos celulares de integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e no Rio de Janeiro.

Durante o processo de investigação, servidores da PGR descobriram que os ataques não deram certo porque o aparelho funcional usado por Raquel Dodge estava com o serviço de caixa postal desativado.

O ataque eletrônico às caixas é uma das formas usadas por hackers para obter código de segurança de aplicativos, como o Telegram, principal alvo dos suspeitos presos pela Polícia Federal (PF), na terça-feira (23).

Após as tentativas de roubo de mensagens, a PGR determinou a troca de linhas telefônicas e o uso de um sistema interno de mensagens eletrônica mais seguro.