Acusada de matar marido, brasileira poderá ser condenada a pena de morte, nos EUA   Conexão Política

Quem é acusado de matar seu marido, o brasileiro pode ser condenado à pena de morte nos eua – a Política de Conexão para

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O primeiro dos brasileiros, o natal é para ser extraditado para o País pela integral do rio naturalizada na américa do norte Foi Cristina do Brasil, de 53 anos de idade, que é acusado de assassinar seu marido, um oficial militar na Força Aérea dos Estados Unidos, dez anos atrás, em Newton Falls, no Estado de Ohio, e vai desafiar a medida no Corte interamericana de Direitos Humanos. Ela chegou nos EUA na quarta-feira, dia 17, a seguir a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa alegou que o artigo 12 da Constituição Brasileira diz que a perda da nacionalidade não se aplica para a cidadania se dar ao direito de terceiros, no caso de Cláudia, pela oportunidade de trabalhar como contador nos estados unidos. Alega também que o julgamento do caso deveria ter sido feita pelo superior Tribunal de Justiça (STJ), e não pelo SUPREMO tribunal federal, o que tornaria nula e sem efeito na tomada de decisão.

O advogado Adilson Macabu afirma que eles estão a ser “subserviente” para os EUA, que tem pressionado o País para o gerenciamento de uma Solução política para a remoção. Ela nega o crime, ele foi levado para o Ohio, num avião fretado no país. “Eles estão na cidade, para usar uma expressão citada no tempo do processo de extradição (o ativista italiano Cesare) Battisti. Eu tenho certeza de que ela pode aparecer mortos, então,” ele disse Macabu na quinta-feira, dia 18.

Alegando uma violação da Constituição Brasileira, ele irá para a Corte interamericana de Direitos Humanos, órgão autônomo, que define se um Estado-membro que tenha violado um direito protegido pela Convenção Americana de Direitos Humanos, depois de o SUPREMO tribunal federal apreciar o recurso, em fevereiro, na volta do recesso do Tribunal.

“Foi uma decisão que foi contra a soberania nacional em um mundo de legal por um tempo agora. Ela é brasileira, natural, você tem um pai e uma mãe no brasil. Ela é sua, não nacionalizada. Não é um crime-é mais simples que um ex-presidente da República”, disse Macabu, desembargador aposentado, que é ex-ministro do supremo tribunal federal.

No caso de

De acordo com o advogado, o casamento entre Carrie e Hoerig, em 2005, ele tomou o caminho mais fácil, e ele estava ocupado. Ele tem-se mostrado extremamente ciumento, disse o Macabu, e bater-lhe. Depois disso, ajoelhava-se pedindo perdão. Ela teria sofrido três abortos por causa do abuso que ela queria ser uma mãe; ele já tinha dois filhos de união anterior, não é, de acordo com a versão. “A relação deteriorou-se a tal ponto que é possível que Ela tenha um tiro nele. Mas ele deve ser trazido para o Brasil por um brasileiro legal da entidade, e não vai ser extraditado pelos estados unidos, sem nunca ter sido ouvido.”

Ela agora está casada com um americano e foi viver e trabalhar como contador, em Brasília, para ser preso em abril de 2016. Ela foi naturalizado americano, em 1999, quando ele veio morar com a gente, e que o fez perder o país. Durante o ano passado, para pedir a retomada da condição de o país foi retirado pela assessoria do então ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, o de 2013.

Até 2017, o ministério rejeitou a aplicação do contador, em uma revisão da questão, alegando que ela era a única que optou por esta nova nacionalidade. A decisão da Primeira turma do SUPREMO tribunal federal foi dado cinco meses de antecedência. O advogado acredita que ela não receber de um julgamento justo nos eua, e sugere que o fato de que o Hoerig para ser tratado em seu País como um herói de guerra da Força Aérea, ele serviu no Iraque e no Afeganistão – ele vai pesar.

A SUPREMA corte não era a autoridade competente para tomar uma decisão sobre o pedido de extradição, como um mandado de segurança contra decisão de ministro de Estado, a ponto de Macabu. “A extradição é de acordo com a declaração do presidente dos EUA, Donald) Trombeta, deu recentemente, no “país de merda’. No Brasil, o maior país da América latina, é para ser tratado como um deles,” ele castigou.

O ex-piloto, Karl Douglas Hoerig, foi encontrado morto em março 12, 2007, aos 43 anos de idade, na casa onde ele vivia com sua esposa na cidade de Newton Falls. Ela tinha comprado a arma é igual a que o crime, há dois dias, e foi visto praticando tiro por acidente. O casal se conheceu na internet. Ela tinha estado a viver nos eua, separada do primeiro marido, um médico nos estados unidos. Após o crime, Ela foi para o Brasil com seu passaporte brasileiro, tornando-se o principal suspeito. Nos eua, passou a ser considerada foragida.

“Esta é a primeira vez em que o Brasil não extradita seus cidadãos. Por esta razão, no caso que durou apenas alguns anos atrás, e tem sido bastante debatido, como o primeiro foi necessário para a verificação da efetiva perda da identidade nacional, e só mais tarde permitiu a extradição”, explicou na quarta-feira, o secretário nacional de Justiça, Rogério Galloro.

O estado de Ohio, praticando na prisão e a pena de morte. Os estados unidos concordaram em juiz de previsões – se for considerado culpado, pode ser condenado a até 30 anos de prisão, conforme exigido pela legislação brasileira. Com informações do Notícias Ao Minuto.

Fonte: conexaopolitica.com.br/mundo/acusada-de-matar-marido-brasileira-podera-ser-condenada-pena-de-morte-nos-eua