Roberta Porfírio e Marcelo Valverde, presos nesta segunda-feira (8) com um bebê de 2 anos que estava desaparecido, revelaram à polícia que eles se conheceram em um grupo de adoção.
Marcelo dirigia o carro de Roberta, quando eles foram parados pela polícia no bairro do Tatuapé, em São Paulo. A mãe do bebê deu a criança para a mulher, e foi o homem que fez a ligação entre as duas.
– Ela disse que conheceu o homem [também preso] em reuniões de pessoas que querem adotar crianças. Ele intermediou a conversa entre a mulher e a mãe do bebê. Aí, ela fez a viagem para Santa Catarina para ficar com a criança – explicou o sargento Márcio Roberto dos Santos Severino, da Polícia Militar de São Paulo.
Em seu depoimento, a mulher disse que tinha recebido a certidão de nascimento original da criança e que faria a legalização da adoção.
Agora a investigação quer saber se houve transação financeira entre a mãe do bebê, que mora em Santa Catarina, e a mulher que buscou a criança. As autoridades querem saber se a criança foi doada ou vendida por sua genitora.
A polícia investiga se a criança foi doada ou vendida por sua genitora
Nicolas Areias Gaspar Foto: Reprodução/Redes sociais
Presos com bebê desaparecido pertencem a grupo de adoção
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