A Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu, nesta quinta-feira (22), o arquivamento de um pedido para investigar se o presidente Jair Bolsonaro (PL) interferiu indevidamente na Petrobras.
O pedido de investigação foi formalizado depois que vieram a público mensagens do ex-presidente da empresa, Roberto Castello Branco, em um grupo privado de economistas no WhatsApp.
Ele afirma que teria mensagens e áudios que poderiam “incriminar” o presidente em seu antigo celular corporativo. As conversas foram reveladas pelo portal Metrópoles.
Depois de ouvir o economista, a vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo disse que “não há mínimo elemento a sustentar a existência de ilícito penal” do presidente.
– É conhecida de todos a postura do presidente no sentido de defender a redução de preços dos combustíveis, o que efetivamente ocorreu – afirmou a PGR, que não vê crime na conduta de Bolsonaro.
Investigação pretende apurar se o presidente teria interferido na Petrobras
Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Marcos Corrêa
PGR quer que STF arquive pedido para investigar Bolsonaro
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