O Senado aprovou na terça-feira (2) do projeto de lei, 139/2018, que prevê a inclusão de informações sobre uma pessoa com autismo josé.
O projeto de lei é de autoria da deputada Carmen Zanotto (Cidadania (SC), e agora, após a aprovação do senado, vai para sanção presidencial.
O senador Move gabrilli (PSDB-SP), e destacou a importância de se conhecer o número de pessoas com autismo, no Brasil.
“Vai levar-nos aos outros. Precisamos mapear essas pessoas. Nós temos um monte de trabalho envolvidas na elaboração de perguntas para obter as respostas de que precisamos”, disse o senador.
Ela acrescentou que a aprovação desta lei será um passo em frente para a introdução de uma disciplina obrigatória sobre o autismo na escola de medicina.
Já, a senadora Kátia Abreu (PDT-TO), ressaltou que o governo não deve esperar que os resultados do censo, a fim de criar políticas públicas voltadas para as pessoas com a síndrome e no espectro do autismo.
“Temos que falar para essas mães que para que o país tenha uma política pública para uma determinada situação, o governo tem apenas comprometida com a ordem política e social. Ele precisa fazer uma política pública antes de bater na porta e perguntar se existem pessoas com autismo na família]”.
O Censo de investigação, e outros tópicos, tais como as características das famílias, identificação da origem racial / étnica, familiar, de fertilidade, de religião, de culto, sexo, deficiência, as viagens para o trabalho, o estudo e o desempenho.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou ontem (1º) dos questionários que serão aplicados para o Censo, no ano de 2020.
De acordo com o questionário básico, que pode ser aplicado em cerca de 71 milhões de domicílios, há nove blocos, que por sua vez são subdivididos em 26 questões.
Se ele é assinado em lei pelo presidente da República, a lei vai exigir a inclusão de uma série de perguntas para ver se há alguém com autismo em sua família.
Com essa informação, a associated press
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