CORONEL MARLON: Crise nos estados   de quem é a culpa?   Conexão Política

O CORONEL MARLON: a Crise nos estados-membros, de quem é a culpa? A Política De Ligação

Imagem: Conexão Para A Política

Vocês estão todos a seguir, juntamente com a grave crise fiscal que está instalado em vários estados brasileiros, com todas as suas consequências, em particular, os efeitos que são colocados sobre a segurança e a segurança do público.

Neste cenário, é causa de preocupação, muito mais grave do que a crise fiscal que parecem estar ficando no caminho, aparentemente simples, o governo tem se posicionado em relação às Instituições do Estado e dos seus constituintes, como é uma grave violação dos direitos fundamentais dos servidores públicos.

Esses atos de má gestão das administrações públicas dos Estados-membros (os Governadores), o que poderia até provocar a intervenção da União como um Estado, para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública e impor a re-organização das finanças, e para garantir a conformidade com os princípios constitucionais sensíveis e dispostos e VII do artigo 34 da Constituição da República, entre os quais a preservação dos direitos humanos fundamentais. Como esta é a máxima que deveria ser tomada para evitar o sofrimento de cada indivíduo, e desnecessário para a sociedade.

Essas crises surgiram para com a sociedade, o colapso a que têm sido submetidos a todas as estruturas do estado, incluídas instituições de segurança pública, em especial a Polícia e o corpo de bombeiros Militar, a estas instituições, a garantia da normalidade da democracia, que, por sua presença, para evitar o caos de cima.

Isso é má gestão por parte dos governantes dos eleitos é tão forte que leva a um atraso nos salários dos militares, juntamente com o resto dos funcionários públicos do poder executivo, nem mesmo para estabelecer, na maioria dos casos, um cronograma de pagamento que vai trazer um pouco de tranquilidade para aqueles profissionais que são responsáveis pela segurança e a segurança de seus cidadãos.

Em vez de abordar o problema, promovendo as condições para o mínimo de materiais e de pessoal para que a situação seja normalizada, o governo, em face do caos é limitada a um pedido para que o Governo Federal é o envio de uma Força Nacional e as Forças Armadas, como ocorreu recentemente no Estado do Rio Grande do Norte), como se isso pudesse resolver ou até mesmo resolver o problema experimentado pelos Estados-membros, a segurança e a segurança do público, além de informar a empresa que não é capaz de resolver a crise fiscal sem qualquer apoio, com recursos da União, etc.

A pior parte é que o tempo e maldosamente eles não levar a culpa de todos os seus funcionários públicos e a má administração e a segurança pública é um pré-requisito para todos na sociedade, e essa é a razão principal por que ele está no Estado, e o ruído dos militares, o estado, e de outras autoridades do poder Executivo, os principais intervenientes neste desafio que é tão pequena, tão básica, portanto, para um trabalhador, que é, a presença do governador em Brasília, para pedir ajuda as forças federais, e tudo sobre a borda da serra, em face de que é no nível local pode, e deve, ser feito e não feito pela incapacidade de produtos.

Os gestores dos Estados e aos Governadores que dar prioridade às suas forças armadas e outros agentes do estado, que eles (a Polícia e o corpo de bombeiros, Militares), que garante os direitos fundamentais do cidadão na vida cotidiana e nas coleções de servidores que foram “trabalhar”. É possível para os servidores civis e para os militares para cumprir suas funções, se eles não têm o mínimo de condições para fornecer os dados básicos para si e suas famílias, é agravada pela ausência de condições minimamente adequadas para o trabalho para cumprir com a sua autoridade constitucional.

Esquecer-se sobre maus gestores, que foram eleitos para governar e não para reclamar sobre isso. Esqueça o fato de que os tempos estão dependentes do voto do povo para manter-se na esfera pública. O que é surpreendente é a capacidade de enganar um grande número de eleitos a batota em suas partes constituintes (o povo), aumentando, assim, indevidamente, o sofrimento de um e de todos.

O que se espera é que o eleitor vai acordar em uma base permanente e votar consciente, retirando-se da vida pública e aqueles que não dispõem de condições para uma regra e/ou regulamento.

Lembre-se, outubro está se aproximando, vamos mudar o que é ruim de voto. Não se deixe enganar.

MARLON JORGE TEZA

Fonte: conexaopolitica.com.br/artigo/coronel-marlon-crise-nos-estados-de-quem-e-culpa