O Ministério Público Federal (MPF) do Rio de Janeiro, entrou com uma ação civil pública contra o ex-ministro das Finanças do governo de Dilma Rousseff, Guido Mantega, e o presidente da Petrobras, Graça Foster, pela história da administração. Os dois ex-membros do Conselho de Administração da Petrobras ter sido acusado de manipular o preço da gasolina e do combustível para motores diesel, com o chamado, a fim de controlar a taxa de inflação em 2013 e 2014, que teria causado prejuízos para o estado.
“Na verdade, eles estão operando de acordo com a orientação do governo federal, de que eu pensei para conter a taxa de inflação, tendo em vista as eleições presidenciais em 2014”, disse o procurador da República Gheventer, Gino Augusto de Oliveira Liccione, André Bueno, um dos melhores, e Bruno José Silva Nunes, autor da ação.
O Ex-ministro, Guido Mantega – 12/04/2013 (Felipe Rau/Estadão Conteúdo)
O MINISTÉRIO ou para a União, acionista controlador da Petrobras, será obrigado a reembolsar o estado para usá-lo incorretamente, a fim de combater a inflação.
“Estima-se que uma política de contenção de preços, o que tem causado uma grande diferença entre o preço de importação de gasolina e diesel, e o preço de venda desses produtos no mercado interno, tem causado perdas de dezenas de bilhões de dólares”, destacou o procurador do ministério público.
Além de Guido Mantega, e Graça Foster, sobre a ação de incluir outras partes interessadas, tais como o ex-ministro do Planejamento, Miriam Belchior, e o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o ex-ministro de Minas e Energia, Márcio Pereira Zimmermann, general Francisco Roberto de Albuquerque , e o diretor da empresa estatal , José Maria Ferreira Rangel, todos eles eram membros do Conselho de Administração da Empresa.