No dia 8 de novembro, em 2016, a maior potência do mundo, a escolha de Donald Trump, como o 45º presidente na história dos Estados Unidos da América. A mídia global desde o final da eleição, eles tentaram passar uma falsa, uma surpresa com relação à vitória de Trump, quando tudo o que sabia sobre a manipulação dos dados no corpo da pesquisa. A mídia tradicional mostrou o mesmo sentimento, talvez um sentimento de medo, como a agenda de esquerda, estava nas mãos do líder da maior potência econômica do mundo.
E não vamos esquecer a grande importância desta eleição, como o apresentador britânico John Oliver (HBO), que afirmou que ele estava disposto a doar um cheque para a campanha para a Trump, mas ele nunca vai ganhar uma eleição. O outro grande personagem tem e, em seguida, o presidente eleito dos eua, Barack Obama, em um programa de TV que você já leu um post sobre o Twitter oficial do Donald Trump, dizendo-lhe que ele (Obama) seria lembrado por, talvez, o pior presidente da história dos Estados Unidos da américa. Em tom de piada, Obama respondeu que ele seria lembrado por ser um presidente, e o Trunfo é não.
John Oliver no set de ‘Última Semana Tonight’ (Foto: Eric Liebowitz/HBO)
Por outro lado, na corrida para a presidência da república, foram nomes como Ted Cruz, que, portanto, não apoio a candidatura de Trump, desde o início, e saiu vaiado de convenção em Cleveland, Ohio, mas declarou apoio a Trombeta, porque a possibilidade de os democratas assumindo o controle do U. s. Supremo Tribunal De Justiça. O outro grande personagem, Benjamin Carson, um dos maiores celebridades no mundo da medicina, que declarou seu apoio forte de Donald Trump, e agora é o Secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano dos Estados Unidos da américa.
Ben Carson, e Trump. (Carolyn Cole / Los Angeles Times)
Este ano, após a eleição, o grande Trunfo foram as suas obras, algumas delas são:
– Luta incansável no Estado Islâmico.
– Os índices das bolsas de valores batendo recordes regularmente.
– A redução da carga tributária para a empresa para gerar postos de trabalho adicionais.
– Chamadas para a imigração ilegal.
– Foi para os Estados Unidos a partir do Acordo de Paris, frança.
– Entrou em um acordo com o Rei da Arábia saudita, Salman Bin Abdulazis, e o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, para confrontar a ideologia de ódio.
– Tirou o dinheiro do governo dos Estados Unidos, para as ONGS, bem como o aborto.
Parece que na América, agora, você tomou um novo significado, para torná-lo grande novamente. E isso é o que todas as pessoas de bem que deu seu voto para um voluntário, esperando Trunfo de quem criticou, e não venda fora do Estabelecimento, com um líder capaz de tomar as decisões certas, e ser, em suma, um trabalho notável na américa.
Fazer A América Grande Novamente!
Fonte: conexaopolitica.com.br/ultimas/make-america-great-again