“Descobri que preciso fazer mais. As crianças têm pressa!”, diz Damares em combate ao abuso sexual infantil no Marajó

“Eu Descobri que eu preciso fazer mais. As crianças estão em uma pressa!”, diz Damares combater o abuso sexual de crianças na ilha de Marajó

Em missão oficial do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, o ministro Damares Alves, que tem sido, no estado do Pará, para integrar-se, fazer parte do projeto “Abraçando o Marajó”. Na região do Marajó estão sofrendo com a exploração sexual de crianças e adolescentes, bem como a questão da violência contra mulheres e idosos.

O ministro disse que a situação no arquipélago e precisam ser tratados juntos. Sua proposta é combater a exploração sexual de Marajó, é reunir todos os departamentos inter-temática no MMFDH para ouvir a população e para desenvolver políticas públicas que respondam às necessidades da região.

A prostituição, Em conformidade com Damares, no Arquipélago do Marajó, para ver um pequeno barco com casco ligado a ele, nos rios, pois não se pode imaginar que existem pessoas que estão prostituindo-se no interior do navio em troca de comida e combustível. Em muitos casos, os pais oferecem para as filhas em troca de comida e combustível para seus próprios barcos ou para a geração de energia elétrica.

Proteção é o principal foco das ações do ministério de Damares, é o anfitrião de mulheres e crianças que são vítimas de violência, mas há planos para estender a pesquisa para que um diagnóstico seja feito, a violência contra as pessoas com deficiência e idosos.

De acordo com o ministro, a respeito da violência contra as crianças, o MMFDH você já tem um medidor. Nos últimos anos, e o preço é de 100, trouxe informações sobre as milhares de alegações de abuso sexual infantil nas ilhas, com 80% das denúncias que chegaram ao Ministério, eles percebem que eles são seus próprios pais e de suas próprias famílias que exploram sexualmente as crianças.

Por esta razão, em primeira instância, Damares disse que ele visa combater o abuso e a exploração sexual, e também a violência contra as mulheres é um fenômeno nacional. E assim que você começar a trabalhar sobre a protecção das mulheres e crianças, na MMFDH vai tomar medidas sobre o diagnóstico de violência de gênero, pessoas com deficiência e idosos.

A agenda Nos dias 11 e 12 de julho, em Suma, em face da exploração sexual de crianças e adolescentes, que persiste na região do Estado do Pará, brasil, durante décadas, o Governo Federal, através do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) iniciou um programa de serviços de cidadania para famílias de baixa renda, e reuniões para ouvir os líderes políticos e a comunidade, para o propósito de discutir as violações dos direitos humanos a partir da perspectiva da criança, a juventude, as mulheres e os idosos.

Na câmara Municipal para Breve o ministro e os membros do MMFDH teve uma reunião com 17 prefeitos, que são parte da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (ADORO), para ouvir as demandas da região. Também com a participação de parlamentares e representantes da comunidade.

Outros negócios na agenda da Damares no arquipélago, foi a realização de audiência para o público no Centro de Desenvolvimento e Educação técnica e Profissional pelo Dr. John, o Messias dos Santos.

A delegação do MMFDH também foi em Casa para as Crianças, a Irmã Maria José, da cidade de Portel-PA), promovido pela conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). A área é conhecida por acolher crianças em risco de abuso sexual infantil.

As ações de Uma campanha de sensibilização contra a exploração sexual de crianças deve ser antes de acções para a formação de jovens, homens e mulheres, a instalação de uma pequena usina de processamento a fim de combater a pobreza, considerada a causa deste fenômeno social tem um efeito adverso sobre a região. Além disso, serão implementados programas voltados para os idosos nos municípios da ilha de Marajó, informou O Liberal.

O trabalho começou com a chegada do Navio a Esperança, a fim de realizar os cuidados médicos de ações e na promoção da cidadania, como a emissão de documentos para a população do Marajó.

O chefe da luta contra a Violência, O Ronaldo, que viveu quase 30 anos na região, ele ressaltou que o projeto é “Abraçar o Marajó”, irá beneficiar de um de 500 mil pessoas que lidam diariamente com casos de violência contra mulheres e crianças.

O projeto para o Arquipélago, há quatro anos, em parceria com outros ministérios, como o s&T, educação cívica, Saúde, e Turismo.

“Este é o começo de uma grande parceria do Governo da região”, disse o ministro Damares. “As crianças estão em uma pressa!” Damares disse que o Presidente, de que Jesus é o Messias, bolsonaro, o referido ir para os quatro cantos do Brasil sobre o papel do Ministro de Direitos Humanos, ela não seria de esperar para ver, e ainda mais sensíveis, como o povo brasileiro e o povo está sofrendo.

Foto: Damares Alves/Facebook.

Mas, no curso de três dias, no Marajó, Damares foi levado para entender o que é preciso fazer ainda mais. E ela disse que ele vai fazer.

“Eu tenho encontrado na ilha do Marajó, pessoas cuidando de pessoas. E eu tenho muito a aprender com eles. Não há maneira de não chorar. Eu passei tempo com as irmãs (ajudantes do Sol Ascona), que tomar e cuidados para crianças em situação de risco. Eles deram a sua vida para essas crianças, mesmo as ameaças de morte… eu estava vendido! Eu pensei que eu estava fazendo outra coisa. Em face do que eles estão fazendo, e eu sou nada! Eu descobri que eu tenho que fazer mais e mais. As crianças estão em uma pressa! “, publicado Damares Alves em redes sociais.

fonte: O Liberal Damares Alves/Facebook e Twitter.

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