Especial “Go Woke Go Broke” mostra a crise oculta na cultura progressista

Especial “Go Woke Go Broke” mostra a crise oculta na cultura progressista – Política

Parece incoerente dizer que a cultura progressista está em crise, especialmente quando temos em nosso país um governo que adota a chamada “linguagem neutra” em eventos oficiais — e sem falar dos agentes políticos que estão perdendo seus meios de expressão por cometer “crime de opinião”.

Ainda assim, o especial “Go Woke Go Broke”, do Estúdio 5º Elemento, tenta convencer do contrário, a começar do que, segundo o material, trata-se da raiz do problema: o financiamento.

Para a agenda progressista sobrevier, diz o conteúdo, ela precisa de meios de subsistência. E, do mesmo modo que alguém financiou para criá-la, alguém precisa continuar pagando para que ela continue a ser proliferada. É dito, entre outras coisas, que há indícios de que a fonte desse custeio esteja se esgotando.

O centro de financiamento do progressismo no ocidente está nos fundos de investimentos bilionários dos Estados Unidos, os famosos Hedge Funds — fundos que são responsáveis pelo enriquecimento de figuras como George Soros, nome aclamado pela esquerda mundial.

Dois dos principais fundos protagonizam os rumos do mercado americano. São eles: Vanguard e a Blackrock. Juntos, eles administram mais de 16 trilhões de dólares. E, para proliferar a agenda ideológica, esses nobres operadores do mercado financeiro criaram um selo chamado ESG , que avalia e dá nota para empresas que seguem ou não regras pré-definidas acerca de preservação ambiental, diversidade, igualdade e outros temas correlatos. Assim, os magnatas passaram a investir mais em empresas que tinham notas ESG melhores.

Ao adotarem os protocolos, corporações como a brasileira Natura —que eram exemplos de cumprimento da pauta ESG— tiveram prejuízos bilionários nos últimos anos.

Mencionados anteriormente, os fundos começaram, a partir da derrapada, a tirar dinheiro das iniciativas ESG por elas não estarem atingindo seus objetivos e, por consequência, não sendo lucrativas.

No setor cultural, a título de exemplo, empresas como Walt Disney, que tem adotado o ‘politicamente correto’ em seus conteúdos, apresentaram uma queda de valor de mercado de quase 50% desde 2021.

A Netflix, que até chegou a publicar filmes acusados de sexualizar menores de idade, perdeu milhões de assinantes no ano passado e, em supostos memorandos internos, deu a entender que precisava produzir conteúdos para clientes que tivessem visões políticas diversas. O pedido da empresa chegou a direcionar funcionários, frisando que se eles se sentissem ofendidos, que deixassem seus cargos. E isso tudo é somente a ponta do iceberg.

Existem muitos outros movimentos geopolíticos dentro e fora dos Estados Unidos que reforçam ainda mais essa crise. Para entender melhor suas origens e os principais responsáveis, eis o especial “Go Woke Go Broke”, disponível no canal do Estúdio 5º Elemento.

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Especial “Go Woke Go Broke” mostra a crise oculta na cultura progressista

Fonte: Conexão Política

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