Em editorial publicado nesta terça-feira (20), a Jovem Pan rebateu acusações recentes do jornal Folha de S.Paulo e da revista Piauí, que são membros do consórcio de imprensa. De acordo com os veículos, a emissora tornou-se “a voz do bolsonarismo” e tem sido privilegiada pelo YouTube, com seus vídeos sendo sugeridos com mais frequência na plataforma.
De acordo com texto proferido pelo jornalista Augusto Nunes, “o próprio YouTube desmentiu o conteúdo das supostas reportagens”.
– Esses textos derivam da indignação provocada em tais publicações pelo sucesso de uma instituição que já completou oitenta anos de existência. É compreensível o inconformismo da Folha, reduzida a 60 mil exemplares por dia, com o êxito, por exemplo, da TV Jovem Pan News, que com menos de um ano já se consolidou como o segundo maior canal de notícias e vai se aproximando rapidamente da liderança – disse o jornalista.
Na semana passada, um texto da Folha assinado pela colunista Patrícia Campos Melo, divulgou um relatório do NetLab, centro de pesquisa em Comunicação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) que mostrava que o YouTube priorizava a distribuição de vídeos da Jovem Pan para seus usuários. Parte desses vídeos era favorável ao presidente Jair Bolsonaro e críticos ao ex-presidente Lula (PT).
Já a revista Piauí, publicou um texto intitulado A Jovem Pan e o golpe, com supostas informações sobre a vida do dono da emissora, o Tutinha, o dia a dia da redação e sugeriu que os funcionários “são obrigados a votar no presidente Jair Bolsonaro”.
Matérias contra a emissora sugeriam privilégio do YouTube e favorecimento a Jair Bolsonaro
Augusto Nunes Foto: Reprodução/Jovem Pan News
Em editorial, Jovem Pan rebate acusações da Folha de São Paulo
Confira o conteúdo completo em Pleno News. Todos os Direitos Reservados.