Como a histeria causada pela mídia se tornou mais grave que a própria pandemia

Como a histeria causada pela mídia se tornou mais grave que a própria pandemia

Como a histeria causada pela mídia se tornou mais grave que a própria pandemia
Como a histeria causada pela mídia se tornou mais grave que a própria pandemia

Preliminarmente é preciso deixar claro que o coronavírus é um sério problema de saúde pública e deve ser tratado como tal, contando com seguimentos diversos e multidisciplinares da ciência para que possamos traçar estratégias inteligentes e sóbrias de combate ao coronavírus, fator esse que infelizmente não vem acontecendo, diante do show de horrores promovido pela mídia, torcidas organizadas em prol da manifestação da doença para derrubar o governo e o surgimento generalizado de protoditadores travestidos de prefeitos e governadores que desafiam preceitos constitucionais e direitos naturais civis básicos.

Não é de hoje que observamos análises enviesadas e créditos atribuídos apenas a uma ala de seletos cientistas por motivações políticas e sem que haja a observância do verdadeiro método científico, aquele em que presume-se testes de falseabilidade e coloca em dúvida todas as hipóteses levantadas – apontando múltiplos prismas de análise aos estudos expostos.

Com essa motivação e manipulação midiática e da elite política, apenas os cientistas que defendem a insanidade do lockdown absoluto e ad eternum possuem alguma voz. O biólogo Átila já ventilou um estudo de Havard cuja sua conclusão seria pela quarentena absoluta ou intermitente até 2022, como se isso fosse minimamente sustentável fisicamente, economicamente e socialmente.

Para completar, totalitários travestidos de representantes do povo armam um circo de horrores contra seus povos e subjugam cidadãos pacíficos como se fossem os mais periculosos criminosos acusados do terrível crime de caminharem nas praças, trabalharem ou sacar uma pequena quantia de dinheiro nas agências bancárias.

O governador do Pará também resolveu armar uma atmosfera perversa de inversão lógica – promovendo trabalho aos presidiários para auxiliarem na demarcação e na fiscalização do distanciamento dos cidadãos, enquanto esses mesmos cidadãos cumpridores da lei serão proibidos de laborar e sustentar suas famílias. A tosca ironia condicionada por esses políticos totalitários culmina no aprisionamento e vigilância total dos cidadãos de bem e na soltura generalizada de criminosos, inclusive com direito ao trabalho.

E finalmente também temos a cooperação de muitos cidadãos imbuídos de ímpetos vis e totalitários, que fazem questão de contribuir para maximizar a atmosfera de vigilância estatal e chegando a criar uma página nas redes sociais em que expõem pessoas que supostamente estão furando a quarentena para puni-los com o escrutínio público e até mesmo estimulando a sanção totalitária penal dos ditadores de plantão.

Não preciso lembrar que toda essa materialidade tosca e servil de cooperação em delatar os próprios vizinhos relembra muito acontecimentos tristes que vigoraram nos regimes socialistas, comunistas e fascistas do século XX, em que os próprios cidadãos subservientes aos ditames de seus ditadores denunciavam vizinhos que supostamente conspiravam contra o sistema, cooperando como cordeirinhos – objetivando a perpetuação do sistema e a manutenção de um sentimento psicopático e servil.

Espero que diante desses tristes acontecimentos possamos traçar caminhos mais racionais, sóbrios e possamos encontrar um perfeito equilíbrio de consciência – defendendo a nossa economia, que inclui vidas humanas em perfeita cooperação social e voluntária, sem negligenciar o impacto da pandemia à saúde pública como um todo.

Vale destacar que sem a economia funcionando, a capacidade arrecadatória estatal torna-se inabilitada e comprometida, culminando ainda mais numa deficiência generalizada ao próprio sistema de saúde, que por sua vez depende do funcionamento da iniciativa privada para existir, uma vez que toda estrutura de equipamentos depende de contratos licitatórios e da iniciativa privada para que haja o devido abastecimento.

Mesmo com o auxílio emergencial governamental, nada adianta no médio prazo se as fábricas não mais funcionam e, portanto, as matérias primas básicas que compõem toda gama de estoque nos supermercados correm o sério risco de passar por um racionamento expansivo e escassez generalizada, prejudicando ainda mais os mais pobres.

Com uma economia totalmente debilitada, só quem ainda se mantém no conforto da quarentena são os iluminados artistas demagogos, pseudo-intelectuais de esquerda e multimilionários ideólogos – que são completamente apartados da realidade dos milhões de brasileiros que padecem na pobreza e que necessitam das engrenagens econômicas para que possam sobreviver.

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