Há 55 anos, Johan Companjen aceitou o convite do Irmão André para trabalhar dando apoio aos cristãos perseguidos pelo regime comunista que dominava a então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS- 1922-1991). Os amigos holandeses trabalharam arduamente para levar Bíblias, encorajamento e palavras de consolo para os cristãos que passaram a sofrer perseguição em nome daquele regime.
O Irmão André, falecido em 2022 aos 94 anos, se tornou o “contrabandista de Deus” após visitar a Polônia e ver jovens marchando e dizendo que conquistariam o mundo para o comunismo. Naquela hora, ele se lembrou das palavras de Jesus: “Ide por todo mundo e pregai o Evangelho para toda criatura”.
Cinco décadas depois, o mundo enfrenta outros inimigos da fé, tornando cada vez mais necessário que as igrejas apoiem a causa dos mais de 360 milhões de cristãos que sofrem perseguição em vários países do mundo.
Companjen, 77 anos, esteve neste sábado (6) na Igreja Batista Boas Novas no culto de celebração pelos 45 anos do Portas Abertas Brasil. Ao Pleno.News, ele falou sobre os desafios atuais da Igreja Perseguida e encorajou as igrejas brasileiras a se envolverem nesta causa.
– Um dos maiores desafios é o islamismo que tem se tornado muito agressivo. Tem muito suporte financeiro saindo do Oriente Médio. No meu país, a Holanda, e em toda a Europa, o islamismo tem ficado muito forte e, por outro lado, a igreja está ficando mais fraca – declarou.
Atualmente temos mais de 360 milhões de cristãos perseguidos no mundo
Johan Compangen cofundador Portas Abertas Foto: Portas Abertas
Cofundador do Portas Abertas revela os novos desafios da fé
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