Na manhã desta sexta-feira, 31 de março, em um ato na igreja assembléia de Deus, em Goiânia, e o presidente Jair Bolsonaro, defendeu a nomeação de um ministro evangélico, a cargo da suprema corte.
De acordo com o Bolsonaro, o seguinte, em nome da Suprema corte tem que estar alinhado com as diretrizes cristãs.
“Se me permitirem, de plagiar a ministra de Damares, eu sou um cristão. Assim, com todo o respeito a Suprema Corte de justiça, e eu me pergunto: será que existe alguma, entre os 11 ministros da corte Suprema, um evangélico? O cristão assume? Não me venha à imprensa que diga o que eu quero é a mistura da Justiça, da religião. Todos nós temos uma religião, ou que não temos. E nós seguimos, em primeiro lugar tem que respeitar o outro. Será que não é o momento de ter um ministro da Suprema Corte estratégico?”, tenho dito.
O presidente também se referiu à decisão da Corte sobre a tipificação da violência, como a agressão.
“A Corte Suprema de justiça, agora se está discutindo se a violência pode ser representado como o racismo. O que sinto aqui, no Supremo Tribunal Federal do brasil, que é eu, e não, por exemplo, o outro poder, mas, pelo o que a mim me parece que eles estão legislando, […]. O estado é laico, mas eu sou um cristão”.
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