acompanhe a manhã de desfiles e manifestações no Brasil – Gazeta Bolsonaro

O feriado de 7 de Setembro de 2022, data de comemoração do bicentenário da Independência do Brasil, marca o retorno dos desfiles militares após a pandemia de Covid-19. A celebração ocorre em ao menos 14 capitais do país, a partir desta manhã.

A Gazeta do Povo fará uma cobertura especial dos eventos ao longo do feriado.

Também estão marcadas para esta quarta-feira, em cerca de 300 cidades do país, manifestações que terão como pauta “a defesa das liberdades, o respeito à democracia e a demanda por eleições transparentes”. Os atos civis contam com a adesão, principalmente, de apoiadores do presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL) – que convocou seus seguidores a participar. Eles ocorrem em paralelo aos eventos oficiais de comemoração do bicentenário da Independência, organizados pelas Forças Armadas e, na maioria das cidades, estão marcados para locais e horários diferentes.

O feriado também será marcado pelo Grito dos Excluídos, realizado anualmente no Dia da Independência desde 1995 sob coordenação da Pastoral Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e de centrais sindicais. O ato deste ano terá como tema “Brasil: 200 anos de (In)dependência. Para quem?” e também deve registrar manifestações contra o presidente Bolsonaro. Segundo a Central Única dos Trabalhadores, o Grito dos Excluídos ocorrerá em 25 estados.

Os desfiles militares do bicentenário da Independência

As Forças Armadas se apresentam nesta quarta em desfiles cívico-militares para as comemorações dos 200 anos da Independência do Brasil em pelo menos 14 capitais do país. A celebração terá diversas atrações abertas ao público ao longo do dia, especialmente em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em Brasília, o desfile será na Esplanada dos Ministérios e contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL), do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e dos comandantes do Exército, general Freire Gomes; da Marinha, almirante de esquadra Almir Garnier; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Carlos de Almeida Baptista Junior. Outras autoridades da República também comparecerão. O evento começa às 9h e terminará por volta das 11h30.

No Rio de Janeiro, eventos cívico-militares ocorrerão no Forte de Copacabana ao longo do dia, a partir das 8h. Haverá apresentações de bandas de música do Exército nos bairros do Flamengo, Lagoa, Madureira, Méier, São Cristóvão, Sulacap e Urca pela manhã. Já a cerimônia comemorativa do bicentenário da Independência do Brasil ocorrerá na Avenida Atlântica, na altura da Avenida Rainha Elizabeth, em Copacabana, às 13h. Às 16h, horário aproximado da proclamação da Independência, a frota da Esquadra Brasileira e a Artilharia estacionada no Forte de Copacabana executarão salvas de 21 tiros em comemoração do bicentenário.

Em São Paulo, o desfile ocorre em toda a extensão da pista central da Avenida Dom Pedro I, no bairro do Ipiranga, das 8h até 12h30. Em Curitiba, o desfile cívico-militar também é de manhã, a partir das 8h, na Avenida Cândido de Abreu, no bairro Centro Cívico.

Maiores manifestações serão à tarde

As manifestações populares deste 7 de Setembro ocorrem em cerca de 300 cidades, segundo os movimentos de rua coordenadores. As maiores mobilizações são esperadas em Brasília, na Esplanada dos Ministérios, a partir das 13h; no Rio de Janeiro, na Avenida Atlântica, a partir das 10h; e em São Paulo, na Avenida Paulista, também às 14h.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) deve participar das manifestações de Brasília e do Rio de Janeiro, depois de comparecer ao desfile oficial do 7 de setembro na capital federal. Um discurso do presidente está planejado para perto do meio-dia em Brasília. No Rio, Bolsonaro também deve subir em um trio elétrico para falar com os manifestantes, o que deve ocorrer por volta das 15h.

Os atos têm como pauta a defesa das liberdades e de eleições transparentes e auditáveis, e o respeito às instituições. O apoio à reeleição de Bolsonaro também será expressado, embora os organizadores salientem que as manifestações do feriado não são atos de campanha.

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