Aborto – A eugenia moderna, sob os eufemismos dos "direitos humanos", "saúde" e "direitos das mulheres"   Conexão Política

Aborto – A eugenia moderna, sob os eufemismos dos "direitos humanos", "saúde" e "direitos das mulheres" – Conexão Política

O aborto é o holocausto moderno, uma forma de eugenia moderna. Eugenia significa literalmente “bons genes”, “boa raça” ou “bom estoque”, um “aprimoramento” genético.

Em 1934, a Sociedade de Eugenia, formada na Grã-Bretanha, expôs seus principais métodos em seu documento “Objetivos e Metas da Sociedade de Eugenia”, incluindo a provisão e a legalização do aborto, esterilização e segregação de pessoas com deficiência mental e intelectual. Como no caso da ocorrência genética Síndrome de Down, em que há essa deficiência intelectual.

De acordo com a organização pró-vida March of Dimes, 1 em cada 700 pessoas em todo o mundo nasce com a síndrome de Down. Infelizmente, milhões de bebês não-nascidos – incluindo a maioria dos bebês com síndrome de Down – são mortos a cada ano por aborto.

A síndrome de Down, também conhecida como Trissomia 21, ocorre quando um espermatozoide ou óvulo é produzido com uma cópia adicional do cromossomo 21.

A ideologia de matar aqueles com síndrome de Down é um resultado direto da aplicação do darwinismo social e da eugenia. É a mesma crença que Hitler subscreveu, assim como outros supremacistas brancos. Marie Stopes era uma ativista da eugenia e era amiga de Hitler. É também a mesma crença de Margaret Sanger, que a utilizou na Planned Parenthood para: erradicar aqueles que ela considerava impróprios para a sociedade, como negros, deficientes mentais e pobres. Ela queria acabar com “a população negra”.

A Planned Parenthood, ou Federação de Paternidade Planejada da América, é uma organização com clínicas de aborto nos Estados Unidos e em todo o mundo.

Atualmente, a Planned Parenthood ainda realiza essa crença racista e eugênica, colocando 75% de seus centros de aborto em áreas minoritárias com aproximadamente ¼ da população negra desaparecida nos Estados Unidos, por causa da lucrativa indústria do aborto. Isso é uma eugenia moderna, sob os eufemismos dos “direitos humanos”, “saúde” e “direitos das mulheres”.

Europa

Desde 2008, não há crianças nascidas com síndrome de Down na Islândia. Portanto, na Islândia, todas as crianças diagnosticadas no período pré-natal com síndrome de Down durante a última década foram envenenadas, desmembradas e mortas através do aborto.

De acordo com a CBS, além da taxa de aborto de 100% na Islândia, a Grã-Bretanha tem uma taxa de aborto de 90% desses bebês. A Dinamarca tem uma taxa de aborto de 98% e a França tem 77%.

Muitos outros países discriminam bebês com síndrome de Down no útero. A blogueira Jenny Rapson disse em sua rede social: “Basicamente, todos esses governos decidiram que as crianças com síndrome de Down custam muito caro. Suas vidas drenam os cofres do governo e certamente não podem valer tanto quanto custam ao público”.

EUA

Essa discriminação não está acontecendo apenas na Europa, os Estados Unidos também matam uma grande porcentagem desses seres humanos felizes, inofensivos e extraordinários.

Um estudo europeu de 1999 relatou que 90% – 92% das crianças foram diagnosticadas no período pré-natal com síndrome de Down nos Estados Unidos. Um estudo mais recente da Universidade da Carolina do Sul em 2012, mostra que a porcentagem nos EUA diminuiu um pouco, com uma taxa de aborto de aproximadamente 67% – 85% na síndrome de Down.

Mesmo com redução, ainda é uma porcentagem muito alta. Na verdade, qualquer porcentagem é inaceitável quando se trata de aborto.

Incoerência

A ironia é que muitas dessas crianças, aquelas que só tiveram permissão para nascer, estão sendo usadas em propagandas para fazer com que as empresas pareçam inclusivas e aceitem a todos, independentemente da deficiência.

Apesar disso, a marca de maquiagem Benefit, por exemplo, financia a Planned Parenthood, gigante do aborto, mas contrata Kate Grant, uma modelo com síndrome de Down, como sua embaixadora.

Experiência familiar

Em 2011, pesquisadores do Hospital Infantil de Boston relataram que “a experiência é positiva para a maioria dos pais, irmãos e pessoas que convivem com a síndrome de Down”.

Em três pesquisas nacionais vinculadas, a equipe de pesquisa descobriu que 79% dos pais de uma criança com síndrome de Down relataram que a vida melhorou por causa de seu filho, enquanto 94% dos irmãos e irmãs de alguém com síndrome de Down expressaram orgulho de seu irmão. Quanto aos próprios portadores da síndrome de Down, surpreendentes 99% disseram que estavam felizes com suas vidas, 97% gostam de quem são e 96% gostam de sua aparência. Apenas 4% expressaram tristeza em relação a sua vida.

No entanto, percebe-se que há um forte ativismo contra a vida. Esse ativismo maligno travestido de “Direitos Humanos” tem propagado a ideia de que matar pessoas felizes e radiantes, ainda no útero materno, é algo natural, de direito e incontestável.

Violação de direitos humanos

O aborto é um dos maiores agentes da violação dos Diretos Humanos e promotor da discriminação contra gênero, raça, deficiência, circunstâncias de concepção, tamanho, estágio ou desenvolvimento e expectativa de vida. O aborto mata milhões de bebês todos os anos em nome da “escolha”.

Em 2018, o aborto foi a principal causa de morte em todo o mundo. O aborto não apenas discrimina bebês não-nascidos diagnosticados no período pré-natal com a síndrome de Down. Mas também discrimina bebês com condições limitantes, com condições facilmente reversíveis, como lábio leporino e palato, bebês negros e muitos outros. O aborto mata gerações futuras em uma máquina de fazer dinheiro.

Os conservadores devem lutar para manter o aborto não apenas ilegal, mas impensável. Devemos continuar lutando para acabar com essa eugenia moderna. Para acabar com este holocausto moderno dos membros mais inocentes e indefesos da nossa sociedade: as crianças não-nascidas. Todo feto é uma pessoa concebida e não há exceção!

Fonte: CBS, Precious life e March of Dimes

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Fonte: conexaopolitica.com.br/artigo/aborto-a-eugenia-moderna-sob-os-eufemismos-dos-direitos-humanos-saude-e-direitos-das-mulheres